Depois da passagem em Jakarta no âmbito de "ramadão e silaturahmi", Mari Alkatiri seguiu-se para Moçambique (FH 8.10.08), a sua terra adoptiva, cuja missão reunir apoios externos para a MARCHA DA PAZ prevista para Outubro mas que por motivos desconhecidos, ficou outra vez adiada para o mês de Janeiro de 2009 (Lusa - Maputo, 10.10.08).
Por um lado, o Forum Haksesuk fez uma análise precisa sobre a actuação e a eficácia do governo da AMP em resolver os problemas imediados como o caso dos peticionários, IDP´s, o reconehcimento dos Combatentes da Libertação Nacional, o subsídio atríbuído aos idosos/inválidos e o programa de merenda escolar nas ecolas, etc. Por outro lado, avalia em simultânea os pontos fortes e fracos no desempenho do maior partido da oposição, Fretilin. Num resumo FH (12/10) considera que a Fretilin está a apostar nas políticas que desacredita o próprio Éstado "As políticas sociais do governo demonstram que o “Estado é Solução”. Para a Fretilin e Marí Alkatiri «O Estado não é solução, é o problema». Afinal das contas, há contradições entre o discurso, o vazio teórico e a ideologia adoptada. Marí Alkatiri torna-se um mero adepto do modelo neoliberal (desacredita o próprio estado)".
A passagem de Mari Alkatiri pelo mundo fora está sujeito a uma série de interesses. O poeta e escritor Celso Oliveira preve num artigo enviado ao FH (13/10) que há possibilidade de Mari Alkatiri exigir apoios externos (países africanos e esquerdistas da europa) para abrirem a boca e apoiem a MARCHA DA PAZ, devido as dificuldades encontrados no terreno, o possível apoio da CPLP? poderia ser necessário para concretizar o objectivo traçado "derrubar AMP" que a Fretilin considera desde início "inconstitucional". Ler Mais
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