
No fim da edição do FSM na Amazónia, Boaventura Sousa Santos diz que foram os Fóruns Sociais que "anteciparam a crise" que hoje vivemos e não o Fórum de Davos que reúne a elite financeira. O fundador do FSM quer ver o mundo a discutir as ideias e soluções propostas em Belém do Pará e diz que é urgente "reinventar o Estado", orientando-o no rumo da democracia participativa. “Se o Estado vai ter um controlo maior sobre a democracia tem de haver uma democracia económica”, defendeu o sociólogo da Universidade de Coimbra que faz parte do Conselho Internacional do Fórum Social Mundial desde a sua primeira edição.
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